Com carência de servidores, o Governo recorre às cooperativas para contratar médicos no serviço público.
Por R$ 50 Milhôes, foram contratados, por um ano, médicos emergencistas para o Hospital Geral de Fortaleza (HGF) e para outras unidades. (Foto: Helena Santos) |
Dos leitos aos consultórios, vêm e vão cirurgiões, emergencistas, psiquiatras, traumatologistas e outras especialidades. Se faltam servidores próprios, e com a terceirização de médicos que o Governo do Ceará tenta equilibrar a demanda de profissionais da saúde nos hospitais da rede pública estadual. Hoje, 14 cooperativas médicas têm contratos vigentes com o Estado - o número de especialistas em serviço e' variável, mas, juntos, de acordo com levantamento do Diário do Nordeste, custam aos cofres públicos mais de R$ 197,2 milhões.
A Associação Médica Cearense contabiliza, hoje, 16 cooperativas medicas no Ceará. Destas, apenas quatro não têm contratos com a gestão estadual: a dos Oftalmologistas (Coftalce), dos Urologistas (Coopeuro), dos Otorrinolaringologistas (Coorlece) e a dos Cirurgiões Plásticos (Cooplastic). No Portal da Transparência do Governo do Estado, constam 18 contratos de serviços médicos em vigor neste ano, inclusive com outras cooperativas, além das 16.
O mais caro e com a dos Médicos Emergencistas do Ceará (Coperge). Por mais de R$ 50 milhões, foram contratados, por um ano, até agosto, me'dicos emergencistas para o Hospital Geral de Fortaleza (HGF), no Hospital da Policia Militar e no Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, alem do Serviço de Verificação de Óbitos, do Centro
Integrado de Diabetes e Hipertensão, do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce) e do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO).
Com aditivo de R$ 6,5 milhões publicado no Diário Oficial da União no dia 4 dejaneiro, foram
inclusas, tambem, atividades de ambulatório especializado, visitas e plantões em enfermaria no Hospital Militar e no Hospital Geral Dr. César Cals.
Já a Cooperativa dos Médicos Traumatologistas e Ortopedistas do Ceará tem contrato vigente com o Executivo estadual até 19 de agosto de 2016. Pelo montante de R$ 1 milhão, especialistas prestam serviços de ortopedia para o Hospital Infantil Dr. Albert Sabin (HIAS) durante um ano. O valor ainda não foi pago.
No Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto, antigo Hospital de Saúde Mental de
Messejana, psiquiatras prestam serviço por meio de contrato firmado entre Governo do Estado e Cooperativa dos Psiquiatras do Ceará. Corn término em setembro deste ano, o contrato custou R$ 2.622.719,64. Desse total, R$ 1.980.522,97 já foi pago.
Fonte: Diário do Nordeste
A Associação Médica Cearense contabiliza, hoje, 16 cooperativas medicas no Ceará. Destas, apenas quatro não têm contratos com a gestão estadual: a dos Oftalmologistas (Coftalce), dos Urologistas (Coopeuro), dos Otorrinolaringologistas (Coorlece) e a dos Cirurgiões Plásticos (Cooplastic). No Portal da Transparência do Governo do Estado, constam 18 contratos de serviços médicos em vigor neste ano, inclusive com outras cooperativas, além das 16.
O mais caro e com a dos Médicos Emergencistas do Ceará (Coperge). Por mais de R$ 50 milhões, foram contratados, por um ano, até agosto, me'dicos emergencistas para o Hospital Geral de Fortaleza (HGF), no Hospital da Policia Militar e no Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, alem do Serviço de Verificação de Óbitos, do Centro
Integrado de Diabetes e Hipertensão, do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce) e do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO).
Com aditivo de R$ 6,5 milhões publicado no Diário Oficial da União no dia 4 dejaneiro, foram
inclusas, tambem, atividades de ambulatório especializado, visitas e plantões em enfermaria no Hospital Militar e no Hospital Geral Dr. César Cals.
Já a Cooperativa dos Médicos Traumatologistas e Ortopedistas do Ceará tem contrato vigente com o Executivo estadual até 19 de agosto de 2016. Pelo montante de R$ 1 milhão, especialistas prestam serviços de ortopedia para o Hospital Infantil Dr. Albert Sabin (HIAS) durante um ano. O valor ainda não foi pago.
No Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto, antigo Hospital de Saúde Mental de
Messejana, psiquiatras prestam serviço por meio de contrato firmado entre Governo do Estado e Cooperativa dos Psiquiatras do Ceará. Corn término em setembro deste ano, o contrato custou R$ 2.622.719,64. Desse total, R$ 1.980.522,97 já foi pago.
Fonte: Diário do Nordeste
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